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Prefeitura de Ivaiporã atende 300 pacientes por meio do Caps

Sexta-feira, 29 de março de 2019

Última Modificação: 29/03/2019 11:36:57 | Visualizada 940 vezes

O prefeito de Ivaiporã, Miguel Amaral, entende que é preciso oferecer apoio necessário aos pacientes e recuperar as famílias.


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A Prefeitura de Ivaiporã e o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) realizaram uma ação de prevenção à violência sexual entregando folder e uma cartilha oferecida pelo Centro de Referência de Assistência Social (Cras). A ação foi desenvolvida no Posto de Saúde.  

O prefeito de Ivaiporã, Miguel Amaral, entende que é preciso oferecer apoio necessário aos pacientes e recuperar as famílias. “Os pacientes precisam exercer a cidadania e ter os direitos respeitados. Por isso, a administração investe em profissionais e estimula a capacitação visando melhor atender a população”, disse Miguel Amaral.

Segundo a coordenadora do Caps, Viviane dos Reis Barbosa da Silva, a Prefeitura de Ivaiporã atende todos os tipos de transtornos mentais mediante formulação da estratificação de risco – totalizando 300 pacientes, que apresentam, por exemplo, depressão leve, síndrome do pânico, transtorno bipolar, esquizofrenia, Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) e dependentes de álcool e drogas. Normalmente, são pacientes encaminhados pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

O Caps proporciona rodas de conversas com variados temas, palestras mensalmente com profissionais ligados à saúde e oficinas de artesanato 3 vezes por semana. E, em abril, o Caps irá promover uma ação de prevenção ao suicídio e valorização da vida.

Quando o paciente relata uso de álcool e droga tem uma demanda livre. Ou seja, pode recorrer ao Caps, onde é atendido por assistente social e enfermeira. Em seguida, a equipe agenda atendimento com psicólogo. No caso de paciente depressivo ou esquizofrênico pode recorrer ao Caps, após ser encaminhado por uma Unidade Básica de Saúde (UBS) mediante formulação da estratificação de risco.

Os casos que mais predominam são depressão, esquizofrenia e uso abusivo de álcool e droga. “A esquizofrenia não tem cura e os fatores que causam a doença são desconhecidos. Mas alguns podem desencadear, tais como uso abusivo de álcool e droga, fatores genéticos ou traumas psicológicos. No entanto, o paciente pode ser reinserido na sociedade e levar uma vida ativa mediante tratamento adequado”, contou Viviane Silva.

Na terça-feira, dia 27 de março, a equipe do Caps visitou o Hospital do Rim de Ivaiporã com o objetivo conhecer os serviços prestados e explicar o trabalho desenvolvido pelo Caps.

O diretor do Departamento Municipal de Saúde de Ivaiporã, Claudeney Martins, afirmou que o Caps é um espaço de referência e tratamento para pessoas que sofrem de transtornos mentais. “Por isso, oferecemos tratamento à população e reinserção social por meio de palestras, oficinas e fortalecimento dos laços familiares”, comentou Claudeney Martins.

O Caps oferece atendimento interdisciplinar, composto por uma equipe multiprofissional que reúne a coordenadora (Viviane Silva), psicólogo (Higor Vila Real Brancalhão), assistente educacional (Rebeka Schawarski), técnica de enfermagem (Marilza Tavares), assistente social (Jessica Menegaldo), auxiliar administrativo (Iriane Lucasynski) e a pedagoga (Fabiani Nekel Mazuco).

Fonte: Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Ivaiporã - Lúcia Lima

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