Terça-feira, 26 de março de 2019
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O prefeito Miguel Amaral entende que os servidores bem preparados tecnicamente dão atendimento melhor para a população
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A dermatologista Amália Sathler Pires veio de Belo Horizonte/Minas Gerais – a convite do Ministério da Saúde, ministrar uma capacitação sobre hanseníase para a equipe do Departamento Municipal de Saúde da Prefeitura de Ivaiporã.
O prefeito Miguel Amaral entende que os servidores bem preparados tecnicamente dão atendimento melhor para a população. “O diagnóstico precoce é de fundamental importância para prevenir riscos e sequelas. Por isso, os profissionais de saúde da Prefeitura de Ivaiporã são constantemente capacitados para agir no combate das mais variadas doenças”, declarou Miguel Amaral.
Segundo Amália Pires a hanseníase é endêmica no Brasil. “O menor número de casos de hanseníase é registrado no Rio Grande do Sul. Há mais casos da doença no Centro-Oeste e Norte. Mas a doença existe na maioria dos Estados”, contou a dermatologista.
O diretor do Departamento Municipal de Saúde, Claudeney Martins, considerou importante capacitar os profissionais de saúde e estimular o conhecimento no combate à doença.
Manchas vermelhas, rosas ou brancas e alteração na sensibilidade da pele. Estas são algumas características da hanseníase – uma das principais doenças dermatológicas do Brasil. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) o país ocupa o 2º lugar no ranking mundial de casos da enfermidade, ficando atrás apenas da Índia.
A doença também se caracteriza pelo formigamento, sensação de choque, dormência e queimaduras nas mãos e pés pela perda da sensibilidade, assim como falta de força e problemas nos olhos.
A hanseníase é uma doença infecciosa causada por um bacilo que acomete a pele e os nervos. A forma de contágio ocorre pelas vias aéreas (falar, tossir ou espirrar) por pessoas doentes que não estejam em tratamento.
Os medicamentos são gratuitos e estão disponíveis na rede SUS. Curam a doença, interrompem a transmissão e previnem as incapacidades físicas. O tratamento varia de 6 meses a 1 ano – dependendo da quantidade de bacilos e lesões.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Ivaiporã - Lúcia Lima
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